Eduardo Mahon é editor geral da Revista Literária Pixé, um coletivo de escritores que se formou em torno da publicação.
A publicação é virtual e tem endereço que pode ser acessado
www.revistapixe.com.br e também fanpage www.facebook.com/revistapixe
além de estar integralmente disponível para download.
O escritor pretende publicar uma edição especial de comemoração a cada 12 meses de lançamento.
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EDUARDO MAHON, nascido em 12 abril de 1977, é carioca e mora em Cuiabá-MT. Formado em Direito pela UFMT, é mestre e doutor em Estudos Literários pelo Programa de Pós-graduação da UNEMAT.
Membro vitalício da Academia Mato-grossense de Letras (www.academiamtdeletras.com.br) e do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso (www.ihgmt.com.br),é autor de 30 livros de prosa e poesia. Seu livro de contos “Inclassificáveis” foi selecionado pelo Ministério da Educação para o Programa Nacional do Livro Didático – PNLD.
Durante cinco anos ininterruptos atuou como editor da Revista Literária Pixé (www.revistapixe.com.br), publicação mensal que reuniu centenas de escritores de todo o território nacional. O conteúdo de mais de 60 números da revista continua disponível para leitores e pesquisadores.
No campo acadêmico, sua dissertação de mestrado foi publicada com o título “A literatura contemporânea em Mato Grosso”, um estudo sobre o surgimento de uma nova geração de escritores no final do século XX. Mais tarde, publicou “A gramática do romance brasileiro”, sua tese de doutorado que trata da tradição temática que norteia a escrita nacional.
Na dramaturgia, teve a peça “Progresso” encenada por Ivan Belém no SESC-Arsenal e Teatro da UFMT, com a direção de Luiz Geraldo Marchetti, entre os anos de 2018 e 2019 e, em 2022, estreou a peça “No Domingo, ele vem nos visitar”, com base na obra poética da escritora Lucinda Persona, parte do projeto “Teatro de Letras” que propõe a união entre o texto literário e a dramaturgia.
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O haicai é uma técnica de origem japonesa cujo poema curto desdobra-se em múltiplos significados.
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Todos as poesias foram retiradas da Trilogia da Palavra.
A arte é de Umberto Magalhães.
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